by Ana

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domingo, 7 de março de 2010

O laço branco

Fui ver o filme de Michael Haneke, o realizador nascido a 23 de Março de 1942, em Munique, Baviera. Encontrei, na net, uma caracterização de "autor", a qual paso a citar "... há uma diferença enorme entre um realizador e um cineasta. O primeiro é alguém que sabe como transformar uma história em imagens, num filme. Tem o treino ou a experiência suficiente para o fazer. Já o segundo, é uma espécie completamente distinta. Para ele cada um dos seus filmes é muito mais que um trabalho com que se deparou. É algo para além de pessoal. É parte dele. E por isso os filmes dos cineastas – ou autores, se preferirem – do mundo são filmes feitos para quem vê o cinema como eles: como uma forma de expressão e comunicação elementares.”
Este filme venceu o Globo de Ouro para o melhor filme estrangeiro, atribuído pela Associação da Imprensa Estrangeira de Hollywood (HFPA), a Palma de Ouro no Festival de Cannes, e os troféus para Melhor Filme, Melhor Realizador e Melhor Argumento nos European Film Awards.
E agora? Que dizer?
Não gostei. Pronto. Sou uma cinéfila de sofá, de cinema comercial, que não conseguiu ver nas duas haras e meia de duração do “Laço Branco”, mais do que um policial que termina sem que os crimes sejam desvendados.

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