by Ana

Um espaço para partilhar as "tolices" de cada dia, de uma forma descontraída, descomprometida e com algum sentido de humor. Only that.

sábado, 13 de março de 2010

A beleza do que nasce e do que morre

Mas- perguntou Hypatia, com uma certa tristeza- tudo o que nasce deve morrer, mesmo que nasça na beleza? Devem morrer os versos de Safo ou a ternura e a delicadeza dos poemas de Ovídio; chegará a submergir-se no esquecimento a divina filosofia de um Platão? Chegarão a morrer, como dizem a profecia do templo de Denderah e os textos herméticos, as artes e ciências do Egipto, as suas escolas de Mistérios, o coração da sua mística inviolada?
In Hipátia, José Carlos Fernández

2 comentários:

  1. Ana
    Fico muito contente por te ver de volta. Mas ainda tens de me explicar melhor o que se passou. Ainda estás nos confins do universo?
    Bjs

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  2. Olá, Teresa
    Ainda estou nos confins do universo, sim. Até ver...
    Mas regressei à blogoesfera, afinal uma das coisas que tanto prazer me tem dado.
    Bj

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Olá, então diga lá de sua justiça...