O Tejo, o rio, mandou-me um e-mail que tinha como assunto "MENSAGEM DO TEJO" e dizia assim:
Agora que tens o mar por companhia
Esqueceste este velho rio, chamado Tejo
E como ele se entristece sem ti.
Nas suas águas solitárias pela tua ausência
Reclamam num tímido murmurar de maré.
Esqueceste que foi ele quem uniu as margens
Aquela de onde vieste e aquela onde estás.
Que triste está o Tejo
Sem ver o teu olhar
Sem ver o teu sorriso
Sem respirar o teu ar.
Tolices de um velho rio dirás, numa gargalhada traiçoeira.
Mas que queres formosa donzela se nestas águas frias bate
o mais quente e saudoso coração?
Ah!, querido Tejo, não sejas ciumento. Sou tua filha, nascida e criada as entre as tuas margens, mas até os rios correm para o mar..., verdade?
Ó mar salgado quanto do teu mar são lágrimas de...
ResponderEliminarPerdão/correcção
ResponderEliminarÓ mar salgado quando do teu sal são lágrimas de...
Nem todo o azul do mar
ResponderEliminarNem a luz do luar
Tem o infinito que tem o teu olhar...
Saudade é a falta do luar
Da brisa do mar
É a falta do brilho do teu olhar...
Saudade é o que tua
Ausência faz.
Que amizades poéticas tens. Invejo-te, porque quem assim inspira alguém, deve ser uma ninfa, uma sereia, uma musa, ou então és pura e simplesmente uma estimada amiga. Parabéns
ResponderEliminarAnónimo(s)
ResponderEliminarObrigada por tanta e tão bela poesia.
Quero mesmo pensar que sou quatro em uma: Uma ninfa do Tejo, uma sereia, uma musa e uma estimada amiga.
Mais se mais alguma coisa se lembrarem tb posso ser... sou mt polivalente.
Ah! A inveja é uma coisa muuuiiiiito feia!!!