Filha- Mãe quero a carta de condução.
Mãe- Acaba o 12º ano e depois falamos.
Filha- Mas o avô deu-te a carta de condução quando fizeste 18 anos, devias fazer o mesmo comigo. Quando acabasse o 12º ano oferecias-me um carro!
Mãe- A mim ninguém me ofereceu carro algum. Sempre comprei os meus carros.
Filha- Mas os tempos são outros...e já que não vou à viagem de finalistas do 12º ano a Ibiza, podias pagar-me uma viagem a Londres.
Mãe- Sim, filha. E a árvore das patacas é onde?
Filha- Eu nunca peço nada a ninguém. Só estou a dizer...
Personagens:
Mãe- mulher da geração do Portugal na CEE, professora do ensino público, mãe e sonhadora.
Filha - adolescente de 17 anos da auto denominada geração à rasca, estudante do 12º ano, área de economia. Ambiciona entrar no curso de gestão de empresas de Universidade Nova e seguir carreira política.
rssss...muito legal e é sempre igual...Mudam de endereços...beijos,chica
ResponderEliminarDiálogo entre gerações sempre são difíceis.
ResponderEliminarUm beijo querida amiga
A menina usa bons argumentos por isso terá êxito na carreira política! :-))
ResponderEliminarVim do "Rochedo"!
Ando a fazer uma reportagem com jovens da geração à rasca de que em breve darei conta lá no CR. Não nada muito longe disto, não...
ResponderEliminarEntretanto hoje, lá no CR...
Oi Ana!
ResponderEliminarSeu blog é ótimo, Carlos tem razão. Parabéns!
Beijo
Carla
A mãe cede se entender de o fazer, os adolescentes são assim...rebeldes,exigentes... cabe aos pais colocarem limites a esses caprichos...mais tarde virá outra fase, a da reconciliação quando eles já possuem outra maturidade...Se pensarmos um bocadinho vamos perceber que também fizemos certas exigências,também batemos o pé,não pelas mesmas razões,na altura havia outros atractivos...
ResponderEliminarSer certinho, direitinho, nunca refilar,nunca bater o pé...soa-me a muito estranho, nem é normal...
Beijo querida amiga