Já se disse tudo e mais alguma coisa sobre o filme vencedor do Óscar para o melhor filme do ano, eu sei.
Já se disse que Colin Firth esteve divinal no papel de George VI, tal como Geoffrey Rush no papel de terapeuta da fala que, a meu ver, merecia bem a estatueta para melhor actor secundário.
O que ainda não disse é que fui ver este filme duas vezes. Acho que nunca tinha feito tal coisa. Mas ontem fi-lo.
E fi-lo não só para poder deleitar-me com o excepcional desempenho do Colin F e do Geoffrey R., mas, sobretudo para tomar consciência de que quando a força de vontade, a persistência, a tenacidade e a coragem se aliam à necessidade não há impossíveis. Mesmo que essa necessidade seja a de reinar sobre dois terços de um mundo em guerra.
Ainda não tive a oportunidade, mas não vejo a hora.
ResponderEliminarUm bj querida amiga
Um abraço, Ana. Um grande abraço para ti, Mulher lutadora, neste nosso dia.
ResponderEliminarHelena
Olá,
ResponderEliminarTambém vi-o duas vezes e nunca tinha feito tal coisa. Concordo plenamente com o que escreveste.
Excelentes interpretações dos dois actores.
O actor (Colin Firth) consegue passar humanidade, dignidade, medo e inteligência ao mesmo tempo apenas com o olhar.
Adorei o filme.
Bj
No seu caso é mesmo apropriado dizer que "fala quem sabe"
ResponderEliminarBeijinho e bom fds
(Ando com muito trabalho...)
Meus queridos seguidores
ResponderEliminarObrigada pelos vossos comentários.
Helena, para ti, hoje, dia 13, um beijinho especial.
Na verdade ando sem motivação para escrever. Não há inspiração...
bjs
Obrigada Ana.
ResponderEliminarA inspiração é uma traidora!...