Esta noite tive um pesadelo e acordei toda amassada como se tivesse travado uma luta comigo própria durante toda a noite.
O motivo do pesadelo foi ele, aquele sentimento que a humanidade quis inventar para colorir os romances, inventar a poesia e dar voz ao canto - o chamado Amor.
Ah, mas sou farmacêutica e mais tarde ou mais cedo vou fazer jus aos anos que andei a gastar dinheiro ao meu papá, a passear os livros , a decorar fórmulas infinitas, nomes infindáveis de compostos químicos, decorar processos de sínteses, queimar pestanas,...! E, pensando bem, não é tarde nem é cedo, é o momento certo. Aproveito a vinda de SS o Papa, inspiro-me e faço caridade de mão cheia, caridade às resmas, às paletes.
Vou inventar a fórmula mágica que liberte as mentes sãs mas oprimidas, as almas livres mas lacaias, desta forma de ditadura psico-emocional milenar, mundialmente consentida e aceite, cantada pelos poetas e louvada pelos Deuses do Olimpo.
Será uma nova revolução. A revolução da Ana.
Esperem para ver.
O motivo do pesadelo foi ele, aquele sentimento que a humanidade quis inventar para colorir os romances, inventar a poesia e dar voz ao canto - o chamado Amor.
Ah, mas sou farmacêutica e mais tarde ou mais cedo vou fazer jus aos anos que andei a gastar dinheiro ao meu papá, a passear os livros , a decorar fórmulas infinitas, nomes infindáveis de compostos químicos, decorar processos de sínteses, queimar pestanas,...! E, pensando bem, não é tarde nem é cedo, é o momento certo. Aproveito a vinda de SS o Papa, inspiro-me e faço caridade de mão cheia, caridade às resmas, às paletes.
Vou inventar a fórmula mágica que liberte as mentes sãs mas oprimidas, as almas livres mas lacaias, desta forma de ditadura psico-emocional milenar, mundialmente consentida e aceite, cantada pelos poetas e louvada pelos Deuses do Olimpo.
Será uma nova revolução. A revolução da Ana.
Esperem para ver.
Vais promover um mundo sem amor? Não me parece grande ideia. Eu acho que já escasseia, quando é preciso.
ResponderEliminarBjs
Teresa,
ResponderEliminarVou promover um mundo sem alienações :))
Bj
Cozinha, Ana! Às vezes um simples peixe ajuda a esquecer as braçadas de amor que metemos no frigorífico...
ResponderEliminar;)
Bjo
Olá.
ResponderEliminarPresumo que considera, o Amor, uma alienação.
Logo, ao promover um mundo sem alienações, vai promover um mundo sem amor. Será?
Por outro lado, existem imensos alienados, tão alienados, que já nem sabem a que terra pertencem, por meterem tanta "água".
Fico a aguardar a revolução. Para ver é claro!
Bj
Helena,
ResponderEliminarPara mal dos meus pecados não gosto de cozinhar!!
Bj
Maré
ResponderEliminarÁs vezes é pior do que isso!!
Gostava de voltar atrás no tempo e viver os movimentos de Maio de 68 (na altura tinha 4 anitos!). É o meu espírito rebelde a vier à tona (é o q dá ficar sem borboleta...)
Bj
Oi!
ResponderEliminarUm conselho, aliene-se também! Imagine que está a viver o Maio de 68, mais Sourbonne, etc...
Afinal, o termo alienar por definição, permite viver situações, que apenas são reais para nós.
Que tal? Experimente. Quem sabe se não está aí a chave da revolução. Uma revolução de borboletas.
Nota: Mas sem meter água.
Bj
A INVENÇÃO DE UMA NOVA FORMA DE AMAR?! EI...QUE REVOLUÇÃO AMBICIOSA...DEPOIS DIZ-NOS COMO VAI SER ...TALVEZ EU QUEIRA SER UMA FIEL SEGUIDORA DOS TEUS PASSOS ....SANDÁLIAS NOS PÉS...BORDÃO NA MÃO...VESTES ROTAS...COM FRIO ...COM FOME...SERÁ?!:)))
ResponderEliminarGOSTEI MUITO DA MÚSICA
BEIJINHO
Pedrasnuas
ResponderEliminarÉ isso mesmo. Eu sou mm de "revoluções revolucionárias". Podemos começar por essas bandas:))
Bj