(Kiana Firouz - imagem blog Tramadas)
Falando de coisas sérias...
Gosto muito de brincar, de "humorar", não dispenso uma boa gargalhada, rir até não poder mais. Até podem pensar que a vida me passa ao lado. Tenho como um dos lemas de vida "fazer de um limão uma limonada". E tenho tido muitos limões...muitos mesmo. De uns fiz limonadas, de outros SPAs, de outros borboletas ou ainda seconds smiles. Mas não sou uma pessoa inconsequente ou inconsciente, à qual o mundo passe ao lado. Não vou enumerar as minhas virtudes, pois não me ficaria bem e hoje estou, de facto, num registo sério.
Uma amiga minha, muito amiga e muito próxima, quando me foi visitar ao hospital, ofereceu-me um livro cujo título é "Rosa Brava", com a dedicatória: "Para outra Rosa Brava, umas vezes amada, outras nem tanto, mas sempre admirada por todos pela força e pela coragem". Acho que isto basta para me conhecerem um pouco melhor (para aqueles que me seguem e ainda não me conhecem).
E porquê a pedrada no charco?
Sou uma das novas adeptas do Facebook e por estes dias de convalescença tenho tido tempo de sobra para explorar o dito site, que para além de facturar milhares atrai milhões. Sou um pouco elitista, confesso, nos "adere a isto" "converte-te aquilo" "joga aquilo outro". Detesto o "Farmville" sem nunca o ter experimentado, só por achar que é pura alienação..., mas há sites interessantes e houve um que me chamou a atenção.
Deparei-me com um post que alerta para uma petição que corre, a nível mundial, destinada a apoiar o recurso da iraniana Kiana Firouz que pretende obter asilo na Grã-Bretanhã, tendo-lhe o mesmo sido negado.
Se esta iraniana regressar ao seu país, o Irão será, seguramente, condenada à morte. Porquê?
Porque defende o amor, somente por isso.
Gosto muito de brincar, de "humorar", não dispenso uma boa gargalhada, rir até não poder mais. Até podem pensar que a vida me passa ao lado. Tenho como um dos lemas de vida "fazer de um limão uma limonada". E tenho tido muitos limões...muitos mesmo. De uns fiz limonadas, de outros SPAs, de outros borboletas ou ainda seconds smiles. Mas não sou uma pessoa inconsequente ou inconsciente, à qual o mundo passe ao lado. Não vou enumerar as minhas virtudes, pois não me ficaria bem e hoje estou, de facto, num registo sério.
Uma amiga minha, muito amiga e muito próxima, quando me foi visitar ao hospital, ofereceu-me um livro cujo título é "Rosa Brava", com a dedicatória: "Para outra Rosa Brava, umas vezes amada, outras nem tanto, mas sempre admirada por todos pela força e pela coragem". Acho que isto basta para me conhecerem um pouco melhor (para aqueles que me seguem e ainda não me conhecem).
E porquê a pedrada no charco?
Sou uma das novas adeptas do Facebook e por estes dias de convalescença tenho tido tempo de sobra para explorar o dito site, que para além de facturar milhares atrai milhões. Sou um pouco elitista, confesso, nos "adere a isto" "converte-te aquilo" "joga aquilo outro". Detesto o "Farmville" sem nunca o ter experimentado, só por achar que é pura alienação..., mas há sites interessantes e houve um que me chamou a atenção.
Deparei-me com um post que alerta para uma petição que corre, a nível mundial, destinada a apoiar o recurso da iraniana Kiana Firouz que pretende obter asilo na Grã-Bretanhã, tendo-lhe o mesmo sido negado.
Se esta iraniana regressar ao seu país, o Irão será, seguramente, condenada à morte. Porquê?
Porque defende o amor, somente por isso.
E o Irão é um estado complicado, como nós ocidentais bem o sabemos. Não há apelo nem agravo.
A defesa de certos direitos, por muito básicos que o sejam, pagam-se com a vida.
O direito à igualdade, por exemplo. Ninguém duvida disto, pois não? Absurdo, mas a mais pura das verdades.
Como é possível alguém ser condenado à morte, seja no Irão seja na Conchinchina por defender o "Amor"?
Como é possível alguém ser condenado à morte, seja no Irão seja na Conchinchina por defender o "Amor"?
É coisa que não pensamos duas vezes... Assinamos petições pela "acesibilidade electrónica portuguesa", "para acabar com a acentuação no Twitter", "para a suspensão do cultivo de organismos genéticamente modificados", e continuaria pelos abaixo-assinados, filhos de um Deus juridicamente menor que as petições, mas igualmente na moda.
Claro que vamos todos assinar a petição em http://www.blogger.com/www.petitiononline.com/kianaf/petition-sign.html e fazer chegar a mesma ao Ministro inglês para que Kiana não seja deportada. Certo? Alguém tem dúvidas?
Ah, esqueci-me de dizer uma coisita.
Kiana defende o Amor, sim. Mas o amor entre iguais.
Mudou alguma coisa?
Mudou alguma coisa?
Eu sabia que não.
Quem comenta?
:) :)
Já assinei. De qualquer forma, não acredito que chegassem a deportar a mocita. Afinal, "mudam-se os tempos, mudam-se as vontades" e já não estamos no tempo da Iron Lady...
ResponderEliminarMesmo assim, "o seguro morreu de velho" e, como tal, lá postei a minha assinatura.
Kisses.
Amor é amor, não interessa quem se ama.
ResponderEliminarEste teu post vem demonstrar que os ingleses e todos os ocidentais são tão fundamentalistas como os que o são por natureza. A discriminação não faz parte dos Direitos Humanos, pois não? Então por que os esquecem?
Beijinhos
Já está.
ResponderEliminarNão me perdi no nevoeiro...
Bjs
Olá,Ana.
ResponderEliminarJá está e não doeu nada.
A minha impressão digital já consta entre as várias assinaturas, uma vez que não sei escrever.
Quando vinha de regresso tive que fugir do estreminador.
Bj
We,
ResponderEliminarPois é, nunca fiando...
Bj
Natália,
ResponderEliminarIncrivel, não é Natália.
Veremos como termina a história de Kiana.
Bj
Helena,
ResponderEliminarUma verdadeira Lady como tu nunca se perde...jamais.
Bj
Maré,
ResponderEliminarnão doeu? E era suposto doer?
Já agora, qual extreminador?
Bj