Sakineh Mohammadi Ashtiani, de 43 anos condenada a morte por apedrejamento por ter cometido "adultério", viu as autoridades iranianas recuarem na sentença, após fortes pressões da comunidade internacional.
Aqui está, mais uma vez, um exemplo de que vale a pena não calar barbaridades, venham elas donde vierem ou tenham na sua origem as questões religiosas, politicas ou outras, que tiverem.
No Irão, a execução por apedrejamento especifica que devem ser usadas pedras suficientemente grandes para causarem dor ao condenado, mas não o suficiente para o matarem de imediato. As mulheres são enterradas até ao pescoço, os homens apenas até à cintura – e perdoados os que conseguem libertar-se pelos seus próprios meios.
A comunidade internacional está de parabéns, mas ainda há um longo caminho a percorrer, uma vez que mais 12 mulheres e 3 homens aguardam nas prisões iranianas a execução de sentenças de morte por apedrejamento.
"Quem não tiver pecado, atire a primeira pedra” Jesus Cristo (João 8:7)
Oi Ana, é mesmo uma vitória pras mulheres de lá!
ResponderEliminarIncrível que mesmo no século XXI ainda resistam estas barbáries! Bom final de semana!
Vale a pena arregaçar as mangas!
ResponderEliminarFoi uma VITÓRIA!
Bj
Carla,
ResponderEliminarJá nem se trata tanto de ser homem ou mulher, mas sim de direitos humanos.
Bjs
Maré
ResponderEliminarpois...
Vale sempre a pena, não é?