Um filme singularmente belo, com uma excelente fotografia.
A outra perspectiva de cada amanhecer. Quando tudo deixa de ter ou fazer sentido, quando nada mais vale a pena, quando o dia que chega traz consigo a carga pesada de mais um, e mais outro, até que “ela” chegue, quando “ela” se transforma no último e único objectivo, quando se julga ter deixado de existir a outra metade de nós, quando nos sentimos amputados, quando nos sentimos mutilados pela ausência, quando só restam recordações, quando apenas encontramos fragmentos de nós.
A NÃO VER por criaturas apaixonadas, sobretudo as que se sentem amputadas.
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Olá, então diga lá de sua justiça...